Templo de Jokhang

O Templo de Jokhang, localizado no centro de Lhasa, capital da Região Autônoma do Tibete na China, é um dos templos mais sagrados do budismo tibetano e parte fundamental do Conjunto Histórico do Palácio de Potala, classificado como Patrimônio Mundial da UNESCO. Construído originalmente em meados do século VII, durante a dinastia Tang, pelo rei Songtsen Gampo para receber a princesa Wencheng, o templo foi inicialmente chamado de “Rasa”, que significa “terra plana”. Com o tempo, tornou-se o coração espiritual do povo tibetano e passou por diversas expansões e restaurações ao longo da história.

O Templo de Jokhang, localizado no centro de Lhasa, capital da Região Autônoma do Tibete na China, é um dos templos mais sagrados do budismo tibetano e parte fundamental do Conjunto Histórico do Palácio de Potala, classificado como Patrimônio Mundial da UNESCO. Construído originalmente em meados do século VII, durante a dinastia Tang, pelo rei Songtsen Gampo para receber a princesa Wencheng, o templo foi inicialmente chamado de “Rasa”, que significa “terra plana”. Com o tempo, tornou-se o coração espiritual do povo tibetano e passou por diversas expansões e restaurações ao longo da história.

O Templo de Jokhang é não apenas um dos locais sagrados mais importantes da escola Gelug (também conhecida como seita do Chapéu Amarelo) do budismo tibetano, mas também um símbolo da preservação cultural do povo tibetano. Sua arquitetura combina estilos artísticos de diversas culturas, incluindo a han chinesa, tibetana e nepalesa, revelando uma estética única. O templo está orientado para o sul e cobre uma área de cerca de 25.000 metros quadrados, abrigando mais de 30 pavilhões e capelas. O mais famoso é o salão principal, onde está consagrada uma estátua de Buda Shakyamuni, trazida da Índia durante o reinado do rei Songtsen Gampo. Esta estátua é considerada um dos tesouros mais sagrados do budismo tibetano.

Ao entrar no Templo de Jokhang, o primeiro cenário que se apresenta é a movimentada praça em frente, repleta de fiéis e visitantes. Alguns caminham em volta do templo girando rodas de oração, enquanto outros se prostram com devoção diante da entrada. No interior, o ambiente é carregado de espiritualidade: o aroma do incenso preenche o ar, e os murais dourados, as esculturas detalhadas e as estátuas imponentes de Buda contam histórias milenares de fé. Durante o Ano Novo Tibetano, realiza-se aqui o grande Festival de Oração Monlam, que atrai dezenas de milhares de devotos em uma cena verdadeiramente impressionante.

Além do seu valor religioso, o Templo de Jokhang é também um destino turístico de grande importância. Ele preserva uma rica herança histórica e cultural, ao mesmo tempo em que revela o charme das tradições populares únicas do Tibete. Ao redor do templo encontra-se a famosa Rua Barkhor, a principal zona de pedestres de Lhasa, repleta de lojas que vendem artesanato tibetano, pinturas thangka, ervas medicinais tradicionais e outros produtos locais. Os visitantes podem saborear a autêntica gastronomia tibetana e mergulhar na atmosfera vibrante da cultura local.

Em resumo, o Templo de Jokhang não é apenas uma construção religiosa, mas um testemunho vivo da longa história e da rica cultura do Tibete. Ele possui um profundo significado para o povo tibetano e atua como uma ponte que conecta visitantes de todo o mundo ao seu patrimônio espiritual e cultural. Seja para estudiosos do budismo tibetano ou para viajantes em busca de experiências autênticas, o Templo de Jokhang é um tesouro cultural de valor inestimável e um destino turístico imperdível.

É importante lembrar que o Templo de Jokhang é um local religioso. Os visitantes devem respeitar as normas de etiqueta, observar os costumes locais, manter o silêncio e não interferir nas cerimônias religiosas em andamento. Recomenda-se ainda verificar as condições climáticas locais e os períodos de alta temporada antes da visita, para organizar bem o itinerário.

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